Planejamento Estratégico em CSC
Segundo Porter (1998), a habilidade para compartilhar atividades é uma base potente para a estratégia empresarial, porque o compartilhamento realça a vantagem competitiva, através da diminuição de custos ou aumento de diferenciação.
Silva, Santos e Santos (2006) reforçam ainda sobre a importância de foco nas competências essenciais, bem como a segregação do que é suporte e do que deve ser apoio.
Lozinsky (2006), menciona a respeito da importância de gerar maior produtividade e competitividade para enfrentar o dinâmico e inovado mercado globalizado.
Magalhães (2009) aborda o BSC (Balanced Scorecard) como ferramenta estratégica, reforçando a respeito da possibilidade de adoção de CSC para demais áreas que não sejam financeiras.
Desta forma, tendo em vista que o conceito CSC, por trazer redução de custos, aumento de produtividade, especialização, centralização e inclusive necessidade de mover a massa de pessoas para que sejam aderentes às ações, precisa de um planejamento estratégico consistente para que seja sustentado e permaneça evoluindo.
2. É possível usar os conceitos de missão e visão? Quais seriam as vantagens?
É possível utilizar os conceitos de missão e visão para o CSC, tendo em vista que o mesmo funciona de forma autônoma, possui estratégias estabelecidas que focam na constante eficiência operacional e qualidade dos serviços prestados à companhia. Certamente a visão e missão devem estar alinhados aos da corporação, ou seja, não deve haver nada que contrarie os nortes da entidade maior.
Oliveira (1992) propõe respondermos algumas questões para definirmos a missão:
Qual a razão da empresa?
Qual a natureza dos negócios?
Quais os tipos de atividades que a empresa deve concentrar no futuro?
Desta forma, no caso do SENAI temos a missão que é “contribuir para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do país, por meio de educação profissional e