Planejamento de vendas

Após reunir informações e identificar os com os profissionais e clientes, percebemos alguns problemas e gargalos que dificultam a entrega dentro do prazo proposto e com isso gera insatisfação ao cliente. As causas destes gargalos são: sistema com atraso e lentidão na liberação de Nota Fiscal de venda, muitas vezes por erros no cadastro de clientes ou classificação fiscal em desacordo com o produtos, e por restrições legais de circulação como por exemplo o caso do rodizio na capital de São Paulo.
Estes problemas foram identificados pela demora da entrega em alguns casos e pela falta de da informação correta naquele momento. No sistema as informações estão atrasadas e isso causa informação errada para o cliente, gerando duvidas sobre a eficiência da empresa.
A solução imediata é, substituição da frota por Picapes, furgões e caminhonetes que se tornarm a melhor opção para manter os niveis de serviço em uma escala satisfatoria, a restrição de circulação de caminhões na cidade de São Paulo, também teve redesenhar sua rota e sua estratégia de atendimento.
Esse maior fracionamento da carga, todavia, provoca alterações sensíveis nos custos operacionais obrigando ao transportador cobrar uma taxa extra do cliente, que no fim acaba sendo paga pelo consumidor final. E a explicação para esse aumento nas despesas está na coluna dos custos operacionais.
Ledo engano imaginar que o uso de veículos de pequeno porte resultam em gastos menores. Primeiro porque existe uma certa equivalência de despesas, na comparação com um caminhão leve do tipo VUC – caso, por exemplo, de um furgão Sprinter 413 CDI e um caminhão 710/37, da mesma marca. Segundo porque, em função da menor capacidade dos pequenos é necessário aumentar o número de viagens.
Tudo sem contar o necessário desembolso inicial na mudança do perfil da frota. É o caso da JadLog, que transporta cerca de 35 toneladas por dia na zona de restrição paulistana em quinze furgões. Para isso investiu no ano passado R$ 250 mil na