Pesquisa Alencastro
Sempre quando um novo território era descoberto e militarmente dominado por alguma metrópole, surgia um grande problema: a criação e apropriação do excedente econômico da região conquistada.
Sendo que foi utilizada como lógica a transferência dos excedentes para os centros metropolitanos aonde ia os lucros econômicos. Onde foi montada uma estratégia para a extração de excedentes que dividimos em dois grupos: Os desvios e Criação de fluxos comerciais.
Desvios: A metrópole tentava encontrar alternativas para não pagar os impostos alfandegários a coroa de modo a capturar mais seus lucros.
Criação de Fluxos comerciais: caracterizava-se por criar rotas a partir do zero, novas formas de transportar as mercadorias, sem pagar taxas alfandegárias a corroa.
Sendo assim teve o surgimento de uma nova elite, de metrópole, com o povoamento dos territórios com gente civilizadas em geral vindo da Europa.
O povoamento de angola da-se, inicialmente, pelo sistema de capitanias hereditárias, como pratica no Brasil È criado uma sociedade local autônoma de colonos e escravos que passam a cobrar tributos, ou seja, surge uma elite regional. A partir daí a corroa nomeia um governador geral para tomar as rédeas, porem eles expulsam o território, obrigando a corroa intervir e expulsando a sociedade de Jesus local.
A partir daí que devemos estudar a formação do Brasil entre 1500 e 1700, sendo que a estrutura mercantilista do Brasil e montada pela corroa portuguesa para se apropriar do excedente colonial do Atlântico Sul, pois alem do Pau Brasil o trafico de escravos e a produção de Açúcar foi as mais lucrativas.
O controle sobre o trafico negreiro dava a corroa grande força sobre o sistema açucareiro da colônia brasileira, pois a produção passava a depender da importação de escravos.
Em resumo a corroa passou a arrecadar inúmeros tributos por todas as operações realizadas pela colonização.
Dificuldade na extração do excedente econômico:
1.