Perda de Cargas
PERDA DE CARGAS
BRASÍLIA-DF
2015
1. INTRODUÇÃO
Este relatório tem como demonstrar e analisar todos os valores obtidos durante a realização do experimento para a determinação das perdas de carga pelas quais o fluído passa durante o seu percurso através das tubulações.
2. OBJETIVO
O objetivo desse ensaio é observar para diferentes condições de vazão e diâmetro constante a perda de carga resultante em condutos retos com curvas, e demonstrar a importância de suas aplicações em fenômenos de transportes, levando-se em conta as perdas por atrito e por componentes instalados nas tubulações. Com os resultados resultados obtidos durante o ensaio realizado, os alunos puderam determinar os valores das perdas de energia no circuito.
3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Existem dois tipos de perdas, sendo umas localizadas e outras distribuídas. O primeiro tipo corresponde as chamadas perdas localizadas (Hs), elas acontecem em locais das instalações em que o fluido sofre pertubações bruscas no seu escoamento. Essas perdas podem ser grandes em trechos relativamente curtos, como, por exemplo, em curvas, válvulas, alargamentos, obstruções e etc.
Aumentando-se a velocidade de escoamento, maiores serão as perdas localizadas, uma vez que a turbulência do fluido na passagem entre o elemento obstrutor e a perda de tubo tende a aumentar. As perdas de cargas distribuídas (Hf) é o que acontece ao longo dos tubos, de seção constante, devido ao atrito das próprias partículas do fluido entre si. Para entendermos o que é rugosidade, os condutos apresentam asperezas, ou seja não são uniformes, mas apresentam uma distribuição aleatória tanto em altura como em disposição. Rugosidade da parede depende do material de fabricação do tubo bem como o seu estudo de conservação. Quanto mais usado o tubo mais apresentara maior rugosidade do que um tubo novo.
4. MAETRIAS E METOSDOS
- Para a realização deste ensaio foram utilizados os