Pedagogia emancipatoria
Estabelece também o compromisso com as lutas das classes no sentido de superação da ordem burguesa, construção de uma nova sociedade socialista que ultrapassam o campo dos direitos nos limites da chamada democracia burguesa.
O processo de emancipação se propaga também com a força de um grupo em ver um mundo melhor, mais justo e menos desigual, pessoas que acreditam que os trabalhadores são responsáveis pela maquina que movimenta o mundo, responsáveis pelo capital, por tanto tem que ter seus direitos preservados, bem como tem que cumprir com os seus deveres, nessa luta pode se contar com um grande aliado, sem duvidas o mais importante, o protagonista principal desse movimento, referimo-nos ao Movimento Sindical.
Os trabalhadores não podiam mais ter condições tão desumanas de trabalho, não podiam mais viver de forma alienada, sem qualquer direito assistido, na maioria das vezes trabalhavam como escravos, com jornadas de trabalho sub-humanas. A força de trabalho caracterizava-se pela adesão passiva dos trabalhadores á ideologia Neoliberal que tinha por objetivo ajudar a todos os seres humanos que estavam subjugados pela opressão e tirania, o intuito era de emergir para um mundo de liberdade, paz, prosperidade e riqueza material de espírito.
No âmbito das lutas sociais, a experiência do Movimento dos Trabalhadores Rurais se Terra (MST), também encontrou a indicação de uma perspectiva emancipatória das classes pelo Assistente Social, diz respeito ao papel que o mesmo assume em orientar, educar, vincula-se a capacitação, mobilização e participação populares através da reflexão, indicando necessidades, formulando demandas, controlando as ações do Estado de forma organizada, qualificada e critica.
O grande desafio dos assistentes sociais é o de