Crítico Emancipatória Kunz (2001) escreve em seu artigo, “pressupostos de uma teoria educacional crítica para a Educação Física”, sobre a questão do esclarecimento e da emancipação, que servem de base teórica para teoria critico emancipatória. Uma parte importante é quando Kunz (2001) cita: “Para Kant, portanto, esclarecimento já significava um processo de emancipação intelectual que tem por conseqüência a superação da ignorância e a preguiça de pensar por conta própria” (pág. 35). Fazendo o uso de outro texto, Uma Pedagogia Crítico-Emancipatória e Uma Didática Comunicativa na Educação Física Escolar, entende-se que: “ao induzir a auto-reflexão, a pedagogia critico-emancipatória deverá oportunizar aos alunos perceberem a coerção auto-imposta de que padecem, conseguindo com isto, dissolver o “poder” ou a “objetividade” dessa coerção e assumindo um estado de maior liberdade e conhecimento de seus verdadeiros interesses, ou seja, esclarecimento e emancipação” (KUNZ, 2001). Então, para que os alunos possam liberta-se do comodismo, é preciso que o professor crie situações para que os alunos possam aprender esportes, por exemplo, de uma maneira crítica. Para isso, significa, aprender além habilidades e técnicas, mas sim a interação social e a integração por meio da linguagem. Diante deste contexto, é que fica claro a relação que é apresentada no texto: “Trabalho, interação e linguagem”, e como conseqüência desta relação desenvolven-se as competências: objetiva; social; comunicativa (KUNZ, 2001). Diante disso, o professor de educação física deve problematizar situações de ensino, onde as aulas vão ter momentos abertos e outros fechados de ensino. O ensino na concepção crítico-emancipatória deve ser um ensino de libertação de falsas ilusões, de falsos interesses e desejos, criados e construídos nos alunos pela visão de mundo que apresentam a partir de ‘conhecimentos’ colocados à disposição pelo contexto sociocultural onde vivem (KUNZ, 2001b, p.