Universitario
A grande inspiração dos primeiros integrantes da trupe do Cirque era o sonho de mudar o mundo e torná-lo melhor. Para isso, voltaram-se à criação, produção e divulgação de obras artísticas com o objetivo de invocar o imaginário, provocar os sentidos e evocar a emoção das pessoas. Mais que isso, eles queriam estimular, comprometer e reconhecer seus funcionários diante da beleza e sucesso de seus espetáculos.
Um grupo formado por jovens criadores, empreendedores, artistas, artesãos e pessoas de rua vindos da comunidade. Um desejo de reinventar as artes circenses, criando novas experiências e apresentando espetáculos em todo o mundo. Assim, nasceu o Cirque du Soleil em Quebec, Canadá, no ano de 1984. Sonho que se transformou em uma das empresas mais rentáveis e admiradas do mundo, além de um dos maiores case de gestão de pessoas da atualidade. Todo indivíduo que trabalha no Cirque optou pela criatividade.
Para que esses objetivos se tornassem realidade, foi criado um modelo de negócios que possibilitou ao Cirque viver plenamente sua missão. A base desse modelo está em:
» Colocar a criação e a criatividade no centro de sua identidade e ações.
» Conjugar as artes com os negócios, garantindo a viabilidade financeira.
» Provocar a mudança: conspiração para um mundo melhor.
Um organograma diferente
A união entre o artístico e o comercial também se reflete no organograma do Cirque du Soleil. Além dos departamentos clássicos de qualquer companhia - marketing, recursos humanos, compras, finanças e assuntos legais, por exemplo, há outros igualmente relevantes:
Criação: é responsável pela concepção dos espetáculos.
Produção: encarrega-se da confecção de vestuário, assim como da construção de cenografias, tendas e ferramentas.
Shows: cuidam das operações relacionadas com os espetáculos, como acordos com sócios de negócios.
Qualidade de shows: ocupa-se do Ca Sting e de garantir a alta qualidade artística dos intérpretes.
Produtos artísticos: é