Pedagogia da autonomia
O professor Paulo Freire em seu trabalho a pedagogia da autonomia, pela qual reflete sobre a docência a e as praticas do educador defendem que não há docência sem discência, ou seja, quem ensina alguma coisa a alguém, do ponto de vista democrática ensinar inexiste sem aprender vice versa e foi aprendendo socialmente que, historicamente qualquer individuo pode ser ensinado e pode ensinar, conseqüentemente constrói o chamado “curiosidade epistemológica”. Neste primeiro capitulo, Freire mostra a rigorosidade metódica não tem nada ver com o discurso bancário, que é exatamente um processo de aprendizagem em que os educando vão se transformando em reais sujeitos de construção e de reconstrução do saber ensinado, do lado do educador igualmente sujeito do processo.
A formação do professor é fundamental para o desenvolvimento educacional; o educador tem que ter consciência da realidade idealizada de uma escola que vai ficando cada vez mais desfalcada, e sim adquirir o método da docência e a pesquisa, indicotomizaveis, é assim as praticas requeridas por estes momentos de ciclo aprosiologico; Enfim, o educador deve levar em consideração os conhecimentos prévios dos alunos para expandi seu metabolismo intelectual. “Não existe ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino’’. O professor não tem o senso de pesquisador, mas faz parte da natureza a pratica docente pelo qual a sua formação permanente perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador, ensinar exige respeito aos saberes dos educando e além de tudo a criticidade”.
Freire (2009) defende as discussões e implicações políticas e ideológicas tanto nas áreas pobres quantos os dos ricos. A escola tem o dever de ensinar os conteúdos, transferi-los aos alunos. “Ensinar exige estética e ética”. É preciso transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico, ter um caráter formador; o