parcerias público-privadas
As parcerias público-privadas (PPP) fazem a combinação de recursos dos governos e dos agentes privados para a satisfação de metas sociais. As reformas levadas a cabo por essas parcerias incluem a contratação de serviços a terceiros, administração empresarial de empresas públicas e o desígnio de organizações híbridas, para o risco partilhado e co-produção entre o governo e o privado. Este processo concerne na relação entre actores privados e o Estado e até que ponto os negócios sem fins lucrativos devem substituir o governo e os custos e benefícios de soluções público-privadas diferentes (Linder e Rosenau:2000). O desenvolvimento dessas relações faz surgir um fenómeno designado Hibridade, que se refere a uma organização com orientações públicas e privadas (Ferlie et al. 1996; Koppell:2003, Joldersma e Winter 2002). Tipos de parcerias público-privadas
Estimulo/incentivo público: aqui o Estado cria condições para estimular a iniciativa privada. Os governos têm introduzido melhorias de infra-estruturas, incentivos financeiros, que suportam serviços empresariais e, por outra a promoção de medidas de regeneração económica local. Este tipo de parcerias também acontece onde (ou quando) o governo deseja um negócio sem fins lucrativos para ter os meios de realizar uma meta que poderia ser alcançada através de burocracias públicas.
Terciarização: o Estado terciariza serviços que não consegue prestar com eficiência e eficácia ao privado. Primeiro, identifica o serviço a ser terciarizado, define os moldes no qual o mesmo será prestado com base numa disposição legal. A seguir faz-se um concurso público, e aprova-se a entidade mais adequada para prestar o serviço. E, depois de terciarizar, o Estado deve fiscalizar o serviço