Papel Social e Papel Teatral
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A noção de papel social recorre ao jogo teatral, podendo o palco ser útil. Max Weber usa muitas vezes o ator para mostrar o sujeito social. E Talcott Parsons dá muita importância ao papel social, aderindo a condutas, como pai, mãe. E a sociedade já previu um esboço a esse comportamento em filmes, podendo ser chamado de “cinema-verdade”. No teatro isso segue como cada ator interpreta de seu jeito, porém dentro de limites da própria peça, isso acontece também na vida social, existindo condutas preestabelecidas podendo ser de sua forma, mas com alguns limites. Atuando em um palco, o ator pode exercer vários papéis na mesma peça. Na vida social, isso também pode acontecer como: ser pai, funcionário, amigo e etc. Em cada caso é necessário adotar condutas diferentes, quando se está em casa com a mulher terá uma conduta, quando está no escritório com sua secretaria adotar outra conduta, não confundindo os papéis. Seguindo assim, alternando sua conduta no meio em que está. Esses vários papéis sugerem com que, cada pessoa tenha sua imagem de um sujeito social, mas sendo um ator que se remete a várias tarefas em personagens diferentes. Correspondendo assim, as expectativas ligadas aos envolvidos e ter a responsabilidade de diferir de um papel, para o outro. Porém, nem todos tem a facilidade de agir de tal maneira e conservar a identidade dos personagens nessa troca de papéis. Alguns projetos sociais lembram o teatro, pela flexibilidade dos “atores” e do “publico”, pelo cenário que cada um tem que seguir de acordo com seu papel ali designado. Jean Dubignaud vincou essa aproximação. Existem vários exemplos a serem dados, assim como um aniversário, ou um culto religioso, uma sessão em um tribunal, são momentos em que os homens estabelecem um papel regrado, estabelecidos por cenário que não é possível modificar. A vida social não se reduz as teatralizações, mas alguns comportamentos aproximam o teatro da sociedade, continuando a cerimonia social e a