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UNIDADE I - SOCIEDADE EM REDE
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 497-505. Castells não possui uma crítica tão intensa à globalização. Ele exemplifica a sociedade em rede através da Primavera Árabe, que se caracteriza como um movimento de surgimento espontâneo e que não possuiu um líder, mas indivíduos insatisfeitos que se organizavam e se encontravam através da tecnologia (Facebook, Twitter, etc.)
Essa revolução tecnológica é o ponto. Ele busca responder até que ponto ela permite que as pessoas estejam mais próximas. Cada vez mais os indivíduos são conectados em redes e estas, nada mais são, que conjuntos de nós interconectados.
Para Castells, estas redes se tornam cada vez mais ilimitadas, pois posso agregar novos nós desde que tenham os mesmos valores de toda a rede.
A S.R. é aberta e dinâmica. Quem incentiva essa conexão é quem detém o poder. Além da economia, o conhecimento e a inovação são fatores necessários para que os indivíduos ganhem este poder. Exemplos de nós: Sistema financeiro, nele os nós são representados pelos bancos, instituições financeiras, que possuem os mesmos valores e objetivos de todos os atores dentro do Sistema Financeiro. Os nós são os pontos que fazem a rede funcionar. Não deixar de associar que o capitalismo está cada vez mais ligado a todos os países, seja ou não, no comércio Internacional e que a S.R. é, de alguma forma, afetada/beneficiada por este.
A classe capitalista transnacional: tornou-se a classe mais capitalista possível e exige melhores situações do E.
(não existem trabalhadores transnacionais - estes são ligados muito mais ao nacional) O autor afirma que a nossa cultura deixa de ser mediada pelo E, o que torna o indivíduo cada vez mais autônomo para buscar seu conhecimento e a sua informação. Castells ergue diversos temas, mas a política é o seu assunto de