Obtenção da terc-butila
QUÍMICA ORGÂNICA
SUMÁRIO
1 .............................................................. Introdução (p.3)
2 .............................................................. Objetivos (p.5)
3 .............................................................. Metodologia (p.5)
4 .............................................................. Resultados e Discussão (p.6)
5 .............................................................. Conclusão (p. 8)
6 .............................................................. Referências bibliográficas (p.8)
1. INTRODUÇÃO
Reações de substituição nucleofílica Uma reação de substituição é uma reação que ocorre entre um haleto de alquila (chamado de substrato) e um nucleófilo (uma espécie com um par de elétrons não-compartilhados) através do deslocamento do átomo de halogênio. O grupo abandonador (substituinte halogenio) sai como um ânion. Essa reação é chamada de reação de substituição nucleofílica por ser iniciada por um nucleófilo. Um nucleófilo é qualquer íon negativo ou qualquer molécula neutra que tem, pelo menos, um par de elétrons não-compartilhados. Um nucleófilo, por conta de suas propriedades, procura um centro positivo, e no caso dele reagir com o haleto de alquila, o centro positivo que ele procura é o átomo de carbono que está ligado ao átomo de halogênio. Para atuar como um substrato, a molécula precisa ter um bom grupo de saída, este a deixa como uma espécie pouco básica e relativamente estável. Os haletos de alquila são bons abandonadores porque quando saem são bases fracas e estáveis. As reações nucleofílicas podem ser classificadas em duas: nucleofílicas unimoleculares (Sn1) e bimoleculares (Sn2). As reações de Sn1 ocorrem em duas etapas, a primeira (que é a etapa lenta) forma o carbocátion através da quebra da ligação do haleto com o carbono, e a segunda é o ataque de elétrons do nucleófilo ao carbocátion. Logo, como