Obrigação como processo

Família, estado e sociedade. Todos têm o papel de educar

Sem resquícios de dúvidas, o ato de educar está entre uma das virtudes mais fantásticas do ser humano.
Baseando-se em um pressuposto científico de que; “Entre os seres vivos, os humanos são os mais ignorantes quando nascem, para se tornarem os mais inteligentes e capazes quando crescem” , é notável que o processo de educação seja indispensável para a formação do homem quanto um ser social.
Família, estado e sociedade, são as três principais esferas onde se desenvolve sistematicamente todo o ciclo educacional. Estes, não somente devem exercer uma mera função temporal e processual, como também tem o dever de promover e zelar pela prática educativa.
A família é o primeiro agente socializador de um ser humano, é nela onde um indivíduo passa a ter os contatos primórdios com as relações sociais, portanto, lhe cabe a função de moldar e inserir os básicos valores humanitários como; o respeito à liberdade, à vida, à moral e os bons costumes, afim de que seus entes possam estar os mais preparados possível para se inter-relacionarem com as diferenças subjetivas que compõem o complexo social.
Já o estado e a sociedade, são responsáveis pelo desenvolvimento educacional, nas fases intermediárias e finais. Com a instituição estatal, deve ficar a tarefa de subsidiar em ferramentas e incentivos para permitir o crescimento intelectual de cada cidadão. Quanto à comunidade, atribui-se a responsabilidade de promover a cooperação mútua para facilitar e universalizar a prática educativa.
Ainda sim, estado e comunidade devem exercer funções interativas, no tocante a obrigação de zelar pelo bom funcionamento da capacidade evolutiva de toda junção.
Para que estas três instâncias, onde ocorrem os processos de desenvolvimento da educação, exerçam suas funções de maneira eficiente, é necessário que a “saúde operativa” de cada uma delas esteja em seu perfeito estado. Jamais será possível promover educação, sem uma família