nutrição
Ao analisar o artigo em questão, pude comprovar a necessidade que o tema armazenamento de glicogênio tipo 1 da doença precisa ser levado com mais seriedade, no que diz respeito na sua totalidade. Pois é notório e também contraditório, pois com base em uma amostra de pacientes brasileiros o pesquisador alega ter concebido tal amostra em clinica de referência ambulatorial para erros inatos do metabolismo. Se se tratando de clinica de referência como podemos chegar num resultado tão pífio, mostrando e ai concordo que há um atraso brutal neste tema aqui no Brasil. Vejamos qual a real necessidade de se expor pacientes a uma biópsia hepática para diagnosticar se conseguimos através da combinação de uma apresentação clínica característica e métodos moleculares fornecer um diagnóstico definitivo. E depois de diagnosticado aplicam-se um tratamento que ter por efeito colateral a obesidade, doença esta que agrava substancialmente qualquer doença quando associadas. Ao meu ver terapia de amido de milho deveria ser descartada, pois acho que com base na pesquisa apresentadas neste artigo me leva a concluir que faz mais mal do que bem.Comprovando a real necessidade de voltarmos a cuidar deste assunto com mais ênfase. Acredito que só a mobilização dos profissionais que estão diariamente sendo confrontados com este problema como os médicos e os nutricionistas e por conseqüência os pesquisadores das empresas farmacêuticas, poderiam buscar cada um na sua área é claro, novos tratamentos e maneiras menos agressivas e mais conclusivas no que diz respeito ao diagnostico e tratamento deste problema. Buscando minimizar está estagnação brasileira relacionada a esta doença, dando mais combustível para a fogueira que estava se exaurindo ao longo dos anos.