Numero de ouro
O enigmático número de ouro
Representantes: Iasmim de Lima da Silva
Swamy Júnior
Mentor: Heródoto
Série: 2° Ensino Médio
Olinda, 2015.
Iasmim de Lima da Silva,
Laíza Beatriz,
Marco Antonio Moura,
Erasmo Rocha,
Swamy Junior,
Wendell Allan,
Vinícius Francisco.
O Número de Ouro
O enigmático número divino e suas propriedades
O trabalho imposto foi com para auxílio de aprimorar a percepção da importância da matemática no meio em que se encontra.
Confiscar o que um número grego pôde ressaltar no interior de um determinado meio. Tutor: Heródoto
Olinda
2015-09-08
Introdução
Por meio de percepção, o homem indagou e averiguou explicações que solucionassem a regularidade do meio em que se habita. Percebemos ainda que o homem procura encontrar uma forma de semelhar o universo que está inserido em algo favorável aos seus olhos, o que chamamos de beleza; harmônico.
Por isso muitos povos ao longo dos tempos criaram formas para se identificarem a um material bonito em que todos em sua volta permanecessem com o mesmo conceito estético de que aquilo era realmente o desejável e perfeito.
É viável ainda obter medidas para perpetuar aos em torno. Esses tais objetos harmônicos incentivam como um reflexo de certo modo. Mas o que é há de ruim nisso? O perigo surge a partir do momento no qual acontece o sentimento de desvalorização por não caber as medidas propostas harmônicas com o que possui ou até mesmo em si.
Dificílimo para nós herdeiros citar práticas e táticas como um diferencial, pois obtivemos a maioria dos conceitos ocidentais. A prática de cortar cabelo, tomar banho e entre outros; vieram de povos antigos ocidentais. Os romanos e gregos eram os que mais valorizaram o estético, e, além disso, teve também os movimentos que favoreciam o homem como, por exemplo, o antropocentrismo (visa buscar o homem no centro do universo). No entanto, as relações de aliança são bastante unidas. Agora imagine se não herdássemos? O conceito do