Nomas
SET.l1989
MB-311·
ABNT-Assoclaçêo
Brasileira de
Vidraria volumétrica de laboratór· _ Métodos de aferição da capa.cidade e de utilização
Normas Técnicas
Sede;
RiC>da~
~\I_T!8ad.Mm 13· 28·àlldat
CEP 2QQ03. OJlu PC!ri~16$0 RioáaJ./IIlIIIO·AJ T_.: PABX (021) 210-3122 T": (021) :l •••
à vidraria voltmétrica de pequena uso ente definida como artigos com naa de O,1mLa 2.000mL.Inclulpi~tas VoIumétttCaS. 9 Sduadas e de diluição. com subdMsôes patciaisout.ls. buretas. balões voluméttiCos e provetas graduadas. s procedimentos não são recomendados pata de vidraria com capacidade abaiXo000,1mt, tais com micropipetas.
1.2 Nonna
==1.3
~to,
melhor pfe~lo
00 835/2 .l..ab6-atoIy glassware • GraduatedpipetteS • Part 2: Pipettes for whiCh no waiting time is spéclfied 00 835/3 • LabOratOtYglassware • Graduated pipettes
• Part 3: Pipettes for whiCh a waJting time ot 155 is
speclfled ISO 835/4 ·laboratory glassware • Graduated ppettes
• Part 4: Blow-out pipettes
_ ISO 1042 • LabOratory glassware• Qne.mark voIumetric flaskS
ISO 4788· Laboratory gf8ssware. ~Graduated I'!'léa$UIing
ne,
a pÇ'lOmetros. os prooedímentosdescrttos podem, em grande ser seguidos para a sua aferição.
Norma nãose apIica~fe
cylinders
2
MB-3119/1989
Para os efeitoS l1esta Norma são adotadas as definlçOes a.1 a 3.5.
Mililitro ~ t ou rnl.). seus múltiplos e submúltlplos.
5.3..2.1A capacidade de uma vfdraria VOIuméttlcavaria com a temperatura. O coefiClentededilataçãovolumétriCa do vidro varia aproximadamente de {16 a 30) x 16~1. Exemplo: um recipiente de vidro alcalino com coeticlente de dilatação volumétrica de 30.1~\ aferido a~. Quando usado a 2700. apresenta um erro de 0.02%. menor que a tolerânCia de muitas vidrarias.
&,~;2.2Atemperatura de referência éde menor importânCia
3.3 Aferição
na utilizaÇão dos recipientes de vidro; no entanto. para uma mellÍorpreciSão no uso e na aferiÇao, é importante fazer a tOI1eçào de