A teologia da libertação morreu?
BACHAREL EM TEOLOGIA
A Teologia da Libertação morreu? Teologia da Libertação e sua relevância para os dias de hoje.
Trabalho apresentado como exigência parcial de avaliação na disciplina: Fundamentos da Teologia e História, ministrada pelo Profº José Carlos de Souza.
NILTON BRAIT DO NASCIMENTO
SÃO BERNARDO DO CAMPO 09 de Novembro de 2012
UMESP – UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
Curso: Bacharel em Teologia - 1º Semestre
Módulo: Fundamentos da Teologia e História
Título: História do Cristianismo e as origens cristãs
Professor: José Carlos de Souza
Aluna: Nilton Brait do Nascimento
A Teologia da Libertação Morreu? Teologia da Libertação e sua relevância para os dias de hoje.
Teologia da Libertação, expressão que começou a ser usada no Brasil por dois teólogos, sendo um brasileiro (Rubem Alves – Evangélico) e um peruano (Gustavo Gutierrez – Católico Romano) na década de 60. Foi na América Latina que se desenvolveu a Teologia da Libertação pela classe pobre, como opção de luta contra a pobreza e pela libertação baseados na fé cristã, mostrando a situação de pobreza e exclusão social, contribuindo e marcando grandemente com esse pensamento teológico e filosófico latino-americano, o debate político e ideológico da segunda metade do século XX.
Na Colômbia, onde nasceu oficialmente essa teologia, a guerrilha Marxista FARC’s que controla boa parte do narcotráfico na América Latina, era muitas vezes liderada por padres, cometendo todas as barbáries possíveis, objetivando estabelecer um Governo “salvador” de linha Marxista. A Teologia da Libertação é um movimento religioso entre o Clero Católico Romano da América Latina que mistura a Filosofia Política do Marxismo com uma Teologia de Salvação, não dos “pecados pessoais” por meio de Jesus Cristo, mas de Salvação dos “pecados sociais” por meio de políticas e programas assistencialistas do governo, sendo que na Teologia Cristã, Jesus Cristo pagou o preço