teologia
A teologia da libertação se tornou um movimento internacional e inter-denominacional, isto porque absorveu crenças dasReligiões do Oriente, da Umbanda, do Espiritismo, do Islamismo e do Xamanismo. Embora a mesma tenha se iniciado como um movimento dentro da Igreja Católica, na América Latina nos anos 1950-1960, o termo foi cunhado em 1971 pelo peruano padreGustavo Gutiérrez, que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes sãoLeonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai.4 5 6 A teologia da libertação desde osanos 90 sofreu um forte declínio, principalmente devido ao envelhecimento de suas lideranças, e a falta de participação das recentes gerações nesse movimento.7
A influência da teologia da libertação diminuiu após seus formuladores serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986. A Santa Sé condenou os principais fundamentos da teologia da libertação, como a ênfase exclusiva no pecado institucionalizado, coletivo ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o incentivo à luta de classes.8 9
América Latina[editar]
Origens e história[editar]
O documento Libertatis nuntius da Santa Sé de 1984 assinado pelo então Cardeal Ratzinger sobre a Teologia da Libertação 10aponta como motivações da Teologia da Libertação:
1. A impaciência e o desejo de ser eficazes de alguns cristãos