No papel do RH
Elaine Di Diego Antunes 1
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Valmíria Carolina Piccinini 1
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Lisiane Vasconcellos da Silva 2
Av Unisinos, 950 - Centro 5 - Cristo Rei CEP: 93022-000 São Leopoldo/RS Brasil E- mail: lv.silva@mercad.unisinos.br
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS Escola de Administração – PPGA/EA
CEP: 90010-460 Porto Alegre/RS Brasil
2 Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Centro de Ciências Econômicas
Área de Conhecimento e Aplicação de Relações Econômicas Internacionais
CEP: 93022-000 São Leopoldo/RS Brasil
RESUMO: Ao menos no discurso empresarial, observa-se uma valorização da gestão de Recursos Humanos (RH). Questiona-se hoje a “a queda e a ascensão” da função RH, reconsiderando-se a amplitude do trabalho de gestão das pessoas. Entre as dúvidas que pairam no ar neste final de milênio, verifica-se que, enquanto profissionais de diferentes setores, ocupantes de posições de liderança e com encargos de pessoal, estão sendo chamados a assumirem o papel de gestores de pessoas (a grosso modo, sendo considerados também gerentes de RH), os efetivos profissionais de RH encontram-se diante de um impasse, quiçá até diante de uma crise de identidade funcional. Qual o papel de RH (se é que restou algum) diante de todas as mudanças no mundo do trabalho? O que farão estes profissionais com a alteração no status e papel gerencial? O presente artigo, com este propósito, resgata um elucidador modelo teórico acerca dos múltiplos papéis de RH, explorando as suas formas de
Os Novos e Múltiplos Papéis dos Gestores de Rh: