nichos de mercado
Aluno: Eduardo Luís Christt Professor: Eduardo Girotto
Ser um engenheiro agrônomo, hoje, abre muitas portas, várias alternativas, escolhas, áreas de atuação destas muitas áreas gostaria de seguir uma, duas ou talvez até as três, que irei comentar um pouco agora.
Melhoramento Vegetal: Uma área que cresce muito a cada ano, muito exigente, já que nos dias de hoje se busca muito a produção em massa tendo em vista o baixo custo, isto é, ganhar muito e gastar pouco, essa condição de produção exige muito dos melhoristas, como criar uma espécie de soja, por exemplo, que tenha alto potencial produtivo e que sejam resistentes a lagartas, por exemplo, então essa dinâmica me deixa fascinado e me dá grande vontade de seguir essa área por ter o prazer e responsabilidade de “criar” novas variedades mais sustentáveis, que agridam menos o meio, mas como conseguir isso? Em minha opinião para conseguir isso é necessário a “criação” de variedades geneticamente modificadas que sejam resistentes a patógenos, assim evitando o uso excessivo de fertilizantes, e “criar” também variedades de alto rendimento e baixo custo.
Um melhorista trabalha modificando os caracteres hereditários das plantas e para conseguir isso os melhoristas têm o auxilio de muitas ferramentas valiosas. A recombinação e a seleção são muito utilizadas para conseguir o melhoramento, e para isso são usados métodos muito refinados desenvolvidos no inicio deste século.
Há também outra opção para realizar o melhoramento são as mutações. São ferramentas que permitem aumentar a variabilidade genética.
Manejo de Solo:
Trabalhar nessa área exige muita responsabilidade, pois uma simples análise mal feita pode causar grandes danos ao solo, como a desertificação em longo prazo, mas se a análise for bem feita a área pode se mostrar muito produtiva.
A área de manejo de solos pode ser dividida em quatro pontos: Preparo