Neurose obsessiva

SUMÁRIO

1. Introdução 1
2. Objetivo 2
3. História e Caso Clínico 3
4. Fundamentação Teórica 6
5. Relação Caso Clínico com Teoria 10
6. Conclusão 15
7. Referências Bibliográficas 16

1. Introdução

Neurose obsessiva é um tema que está em nosso dia-dia onde nos deparamos constantemente. Freud desenvolveu seus conceitos a partir da etiologia, sintomatologia e dos mecanismos de defesa apresentados para elaborar a teoria da neurose obsessiva. Para Freud essas obsessões substituem uma idéia incompatível e toma seu lugar na consciência. Diante das conseqüências trazidas de um prazer sexual é que relataremos como ocorre esta reprovação e causa a Neurose. Podemos caracterizar uma neurose obsessiva pela presença de pensamentos, idéias, imagens mentais ou impulsos para agir, quase sempre angustiante para o sujeito afetado. Essas idéias, imagens e impulsos resultam no começo da primeira infância e anterior a experiência do prazer que trazem auto-reprovações. O neurótico obsessivo tem pensamentos, imagens mentais e idéias repetitivas se introduzindo contra a sua vontade. Uma idéia obsessiva freqüentemente inclui o pensamento de algum ato futuro e envolve hostilidade. Assim como pensamentos normais podem ser denominados obsessivos, se intrometidos na mente contra a vontade, se não interferem no ajustamento ou no funcionamento total, são normais; porém um pensamento obsessivo neurótico é tão repetitivo que realmente interfere na capacidade de ajustamento e funcionamento. O neurótico obsessivo tem consciência de seus pensamentos absurdos e pode não querer praticá-los, e por esse motivo se estabelece uma dissociação no ego e o indivíduo desequilibrado, fica atormentado pelas repetições desses pensamentos que não lhe são pertinente. Ao entrar em conflito com essas intensificações de pensamentos, gera uma ansiedade que o atormenta; então acaba cedendo a esses rituais, mas