Neurose Obsessiva Compulsiva
Guilherme Righi – n°11
Odilia Mendes – n°23
Pedro Dedino – n°24 A neurose Obsessiva Compulsiva é um Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) que se caracteriza pela manifestação de pensamentos persistentes que atormentam o indivíduo. Normalmente, o paciente percebe que está com TOC quando identifica a ocorrência de sintomas motivados pela angústia, irritação e também por certas atitudes compulsivas, conhecidas como rituais em que a pessoa segue rigorosamente podendo causar um sofrimento. Vale lembrar que o diagnóstico dessa neurose não é clínico, pois não pode ser identificado por meio de exames em laboratórios e sim apenas baseando-se nas atitudes que a pessoa demonstra. No entanto, os cientistas estão pesquisando que pode haver alterações nas vias do cérebro, o que provoca mudanças nos acontecimentos da vida do paciente e o faz contrair essa neurose. Uma preocupação comum nos casos de TOC condiz com a possibilidade da pessoa (com tal obsessão compulsiva) falhar em suas ações diárias e provocar um desastre. Pensamentos impróprios nos quais se incluem: atitudes agressivas, ideias sexuais impróprias, conteúdos religiosos e fatos catastróficos são os mais comuns em acontecer, o que faz o portador da neurose ficar chocado e com muita aflição de poder um dia fazer com que aquele raciocínio possa vir a ter efeito. São exemplos desses pensamentos: atirar bebês pela janela, fazer sexo com mãe ou irmã, envenenar os filhos, atropelar pessoas idosas, etc. Assim, na maioria dos casos tentam afastar essas ideias da cabeça e quanto mais fazerem isto ou pensarem nela de fato, mais intensa a presença da reflexão se tornará. Para melhor compreensão da neurose obsessiva compulsiva, citaremos o caso de “José Roberto, 37 anos, era solteiro e morava com a mãe, junto com sua irmã mais velha e seu cunhado. Seu pai havia morrido há seis anos, fato que acabou por agravar e intensificar os sintomas obsessivos compulsivos, culminando em sua