negociação

PERGUNTA 1

Referente a doloroso evento envolvendo o sequestro seguido de morte da refém, em Santo André, em outubro de 2008, o Coronel comandante do GATE-SP teria dito em entrevista que não autorizou o uso do imediato de atirador de elite porque, caso tivesse feito isso, seria cobrado pela opinião pública para que continuasse a negociação. Esta afirmação sugere que a opinião pública foi posta a frente da vida dos reféns. O mais doloroso é que há razões para se temer os efeitos, nestes casos, da falta de apoio da opinião pública.

Tendo por base exclusivamente esta entrevista, se poderia dizer que a negociação falhou devido à tomada de decisão considerar desbalanceadamente aspectos: a.
Procedurais.
b.
Estruturais.
c.
Culturais.
d.
Legais.
e.
Aleatórios.
0,2 pontos
PERGUNTA 2

Os recentes escândalos em grandes corporações, muitas delas de projeção internacional, trouxeram à tona uma preocupação cada vez maior com o comportamento ético ou não e suas motivações na tomada de decisão dos administradores. Dentre os fatores abaixo, o único que não influencia negativamente o comportamento das pessoas num ambiente de negociação é: a.
Necessidades pessoais prementes. b.
Pressão desproporcional sobre a geração de resultados positivos. c.
Espírito competitivo crônico. d.
Crença na impunidade. e.
Ação regulatória das instituições públicas.
0,2 pontos
PERGUNTA 3

“Alguns ambientalistas acreditam que certos economistas negam a existência da escassez quando argumentam que nós não estamos verdadeiramente esgotando nossos recursos ou que a tecnologia pode solucionar qualquer problema relacionado a essa questão. Os tipos de argumentos criticados pelos ambientalistas estão mais ligados ao trabalho do falecido Julian Simon, em particular em sem livro “The Ultimate Resource” (O Recurso Definitivo). Entretanto, as críticas revelam uma profunda má compreensão das visões de Simon e de outros economistas pró-mercado” – Fonte: