nado crawl
No nado crawl, os braços realizam uma espécie de “S” alongado quando estão submersos e são responsáveis pela maior parte da propulsão. as pernas, em média, têm os 25% restantes de participação. Entretanto, os membros inferiores não se restringem à propulsão e são responsáveis também pelo equilíbrio e sustentação.
A braçada é dividida em fase aérea (recuperação) e aquática (propulsiva).
Fase aquática- propulsiva
Agarre ou pegada: a fase em que a mão entra na água. Os dedos devem estar unidos, e o punho ligeiramente flexionado. Ela precisa entrar “cortando” a água, entrando primeiramente o polegar e indicador, bem à frente da cabeça.
Tração ou puxada: A Fase de Puxada, após os braços entrarem na água, tem o padrão de um "S" alongado, realizando um pequeno movimento da mão para lateral (apoio), passando por baixo do rosto e peito, com o cotovelo chegando no ponto máximo de flexão e o movimento passará então de uma puxada, para uma empurrada, se aproximando do corpo (altura do quadril), mantendo o cotovelo alto, com o objetivo de "pegar grande quantidade de água em pontos diferentes" e, acelerando o movimento gradativamente Empurre: acontece para fora e pra trás.
Passada esta fase de transição, o braço será cada vez mais estendido e deverá ser cada vez mais acelerado, pois é a aceleração que gerará a potência necessária para um maior deslocamento do corpo, terminando então com a mão finalizando o movimento junto à coxa e iniciando a recuperação.
Fase aérea – Recuperação
Desmanchamento: ocorre quando a mão passa próximo à coxa, sendo o cotovelo o primeiro a romper a linha da água, mãos e braços precisam ser elevados e isso acontece quando há o rolamento do corpo saindo primeiro o cotovelo e ele deve permanecer elevado, sempre mais alto do que a mão.
Recuperação: é feita de maneira relaxada, acima da água, cotovelo alto. A flexibilidade do ombro é fundamental. Quanto maior a liberdade de rotação do ombro, melhor será o desempenho. As mãos não podem