Nacionalismo
Quando se fala em nacionalismo, sempre se tem que voltar a uma primeira definição, capaz de deduzir o que vem a ser a nação. Em um primeiro momento, entendemos “nação” como um conjunto de experiências históricas, comportamentos, crenças e outros hábitos que definem a identidade de um povo. Contudo, ao pensarmos sobre a nação, vemos que a construção de uma identidade única é sempre problemática e inacabada.
De acordo com fontes, o estudo do Nacionalismo ficou esquecido, na história da humanidade, pois, os Absolutistas Nacionalistas, como Hitler, Fidel Castro, Mussolini, e outros tiranos, derramaram nela, os seus afazeres deprimentes de núcleos sociais. Eles colocaram na História, as suas barganhas missivistas pessoais, com invejas pessoais, que se tornaram antagonicamente, surpresas globais, em manifestos angelicais mortos, onde massas foram destrinchadas, pelos seus poderes enfadonhos, porém Hitler até aqui, tem se configurado, como o maior Nacionalista radical, de toda a História, quando, por exemplo, na guerra antissemita, condenou e ordenou a morte de milhões de judeus, incluindo crianças indefesas e velhos indefesos. A maior barganha da humanidade é ter um Nacionalista radical, tentando surpreender as massas, e conseguindo, como fizeram esses tritões adormecidos, para o Juízo Final. A Nação, como diz Batista Jr.(2007), é um subconjunto da humanidade, e ela promete ser alguma coisa para os presentes cidadãos, unicamente, quando esse que a dirige, não reforça as camadas sociais, com nacionalismo impuro. É como se fôssemos uma grande família, e o nacionalismo, é o sentimento lúcido, desta