nacionalismo

V) O nacionalismo hoje vai muito além da simples concepções de uma unidade da cultura política, em outras palavras uma cultura única preponderante para uma sociedade, no contexto atual existem em uma só nação d uma multiplicidade de subculturas, observando isso cabe ao republicanismo caminhar conforme essa diversidade cultural para evitar uma imposição cultural, nessa ótica, todos os cidadãos independente da sua cultura devem coexistir como detentores dos mesmo direitos e deveres, para Habermas a metodologia que seria suficiente para abranger o nacionalismo original e o patriotismo, seria o “patriotismo constitucional”, a constituição revelou-se como moldura institucional eficiente para uma dialética entre a igualdade jurídica e factual, que ao mesmo tempo fortalece a autonomia privada dos cidadãos, bem como sua autonomia cidadã no âmbito do Estado. Assim, cada um pode conhecer e honrar o status de cidadão como algo que vincula aos demais membros da coletividade política e que o torna ao mesmo tempo dependentes desses outros membros e co-responsável por eles. (V) Mesmo com todas estas características do nacionalismo e republicanismo sob um contexto multicultural interno, observa-se atualmente uma limitação do Estado nacional, havendo determinadas restrições a soberania interna. O autor argumenta que existe um impulso pela desnacionalização da economia, com isso a política nacional perde progressivamente domínio, o governo tem cada vez menos influência sobre a iniciativa privada, sendo as decisões das empresas são norteadas por um horizonte globalmente ampliado. Dessa forma, os Estados ficam de mãos atadas pelas preferências de empresas nacionais que investem em outros países por fornecerem

Por conseguinte, é possível retirar deste o movimento democrático e constitucional um sentido de autodeterminação nacional, pois determinado povo se qualifica para o direito à soberania nacional pelo fato de ele próprio ter definido suas leis e sua homogeneidade e de ter,