Mão de obra negra
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
MÃO-DE-OBRA NEGRA
Manaus
2009
Aldeniza Gomes Viana
Elielson Mendes dos Anjos
Gleima Lima de Souza
Jeanne de Jesus Henriques
Márcia de Oliveira Queiroz da Silva
Turma SST0206
MÃO-DE-OBRA NEGRA
Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina de Fundamentos Sócio Histórico do Brasil, ministrada pela Profa. Msc. Kátia Maria Motta Teixeira de Oliveira do Centro Universitário do Norte.
Manaus
2009
Introdução
No período colonial a economia brasileira desenvolve-se ligada aos interesses mercantilista que vigoravam na Europa no início dos tempos modernos.
De acordo com a doutrina mercantilista, a colônia existia para atender os interesses da metrópole, subordinação política. Era o chamado pacto-colonial através do qual, no caso do Brasil, a Coroa Portuguesa detinha o monopólio de comércio, o chamado exclusivo comercial. Com isso precisava da mão-de-obra para a exportação dos produtos brasileiros.
No início o homem branco escravizou o índio, com as revoltas indígenas sistemáticas, os desentendimentos entre jesuítas e colonos, a grande mortalidade entre os nativos e a inadaptação cultural dos índios ao ritmo de trabalho exigido pelos portugueses fizeram com as autoridades lusitanas optassem por adotar a mão-de-obra negra. O negro foi trazido para o Brasil para atender a uma necessidade básica do colono branco: ser utilizado como mão-de-obra na lavoura canavieira. Não sabemos precisar o momento em que desembarcou o primeiro negro no Brasil, mas o quanto sofreu em nossas terras.
MÃO-DE-OBRA NEGRA
1 A escravidão negra
No início do processo de colonização, a mão-de-obra indígena foi de importância fundamental. Logo, porém, em algumas capitanias a necessidade de braços para a lavoura