Mudança de rumo

Diácono há mais de 9 anos, membro mesma igreja a 20anos, pregador, levita dirigente.
Pedi ao Senhor que vivesse tudo que prego e assim tem sido. Há dois anos uma experiência
De redução salário (circunstancias profissionais normais), continuei fiel com dizimo e ofertas voluntarias. Orando incessantemente e lendo a palavra (como sempre e até hoje) verifiquei
Que o contexto de malaquias e outros textos são que Deus olha nosso coração e não a percentagem de nossas ofertas não importa se são 1, 2, 3, 10, 20 ou 100%(viúva pobre).
Fiz o voto de Abrão e Jacó (dizimarei de tudo que Deus me der) não coloco mais nome em envelope, pois não quero ser conhecido pela minha oferta.
Deus tem me honrado, sinto sua presença como sempre senti e ainda melhor.
A situação financeira tem melhorado. Ao compartilhar com o líder fui duramente criticado, rechaçado e abafado no meu ministério de pregação. (Não que isto me abale, pois não sou menino na fé). Tenho honra onde piso, na família, trabalho, amigos e igreja são honrado como homem de Deus. Pergunto? Acredito que o Ministério de lideranças nas igrejas, infelizmente, tem sofrido deturpações, onde homens fizeram da “casa de Deus” um altar profanado, que, aliás, já ocorreram outras vezes, é só examinar a bíblia que se vê quantas vezes Deus repreendeu homens que se corromperam. Longe de mim ficar aqui criticando homens que receberam de Deus o ministério e darão conta a Deus de tudo que fizerem, mas acho que é hora do nascimento de uma nova igreja (olha eu ai querendo ser o Calvino do século XXI) onde a ética tenha algum valor, onde o amor de Deus pela humanidade seja a maior pregação, onde a paz interior e a adoração ao Deus Supremo sejam os maiores valores cultivados e o respeito ao próximo seja uma prática