Movimento dos Caras-Pintadas
DIREITO – II PERÍODO
JÉSSICA CAROLINE DA CUNHA MARRA
LAÍS ISABEL DE OLIVEIRA
MARIA LUIZA GUIMARAES QUEIROZ
NATÁLIA DAURA BOTELHO
THAIS ESTEFANE DORNELAS ROSA
OS CARAS - PINTADAS
PATROCÍNIO
OUTURBRO DE 2013
Os Caras-Pintadas
Introdução
Esta pesquisa pretende analisar o movimento estudantil “caras-pintadas” que, em agosto e setembro de 1992, organizou manifestações, tendo em vista o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. O nome “caras-pintadas” é uma referência à forma de expressão dos estudantes, os quais pintavam seus rostos de verde e amarelo durante as manifestações.
Objetivos
O objetivo desta pesquisa é analisar a maneira com que as manifestações sociais interferem na ordem política de um país. O movimento dos “caras-pintadas”, o qual visava o impeachment do presidente Collor, baseou-se em denúncias de corrupção feitas pelo próprio irmão do presidente, Pedro Collor de Melo, acusando-o de cumplicidade com seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias (PC Farias), por cometer crimes como enriquecimento ilícito, evasão de divisas e tráfico de influência.
Resultados
Com o avanço das investigações e com as declarações favoráveis ao afastamento do presidente, e depois de várias manifestações organizadas pela UNE (União Nacional dos Estudantes), concentrando milhares de estudantes, a Câmara dos Deputados votou pela abertura do impeachment do presidente Collor. Em transmissão ao vivo, 448 deputados votaram a favor, 38 contra, 23 não foram à sessão e um se absteve.
Com o processo de impeachment aberto no Senado no dia 2 de outubro, Collor deixou a presidência interinamente. Entretanto, no dia 29 de dezembro de 1992 ele renunciou, abrindo espaço para seu vice, Itamar Franco. Apesar da renúncia, o Senado prosseguiu com o processo, que lhe tirou o cargo e o deixou inelegível por oito anos.
Métodos
A proposta metodológica desta pesquisa é