microcirculação
DISCIPLINA: FISIOLOGIA
PROFESSORA: MARIA DO CARMO DE CARVALHO E MARTINS
CURSO: MEDICINA TURMA: 3° PERÍODO – P01
MICROCIRCULAÇÃO
VIVIANNE CARVALHO SOARES DE ARAÚJO
SETEMBRO/2013
A prática de microcirculação realizada teve como objetivo demonstrar aspectos da rede vascular em uma microrregião de trocas metabólicas e permitiu observar alterações no fluxo sanguíneo em resposta à utilização de adrenalina, acetilcolina e atropina. Nesta prática utilizou-se um sapo, cuja alça intestinal foi exposta e fixada sob uma prancha de cortiça.
Antes que o transmissor – acetilcolina, norepinefrina ou epinefrina – secretado por uma terminação nervosa autonômica possa estimular seu órgão efetor, ele deve se ligar primeiro a receptores altamente específicos nas células efetoras. Portanto, a substância transmissora autonômica pode causar inibição em alguns órgãos ou excitação em outros. Geralmente, isso é determinado pela natureza da proteína receptora da membrana celular e pelo efeito da ligação do receptor sobre seu estado conformacional. (GUYTON&HALL,2003). Sendo assim, para entender o mecanismo de ação de cada substância utilizada, é necessário conhecer seus receptores.
Em relação à acetilcolina, existem os receptores muscarínicos, podendo ser classificado em M1 a M5 e os receptores nicotínicos. Já para a norepinefrina e epinefrina, existem os receptores alfa (alfa 1 e alfa 2) e beta (beta 1, beta 2 e beta 3).
1. Mecanismo de ação da adrenalina
Colocou-se uma gota de adrenalina no mesentério sob a objetiva e observou-se um aumento da velocidade do fluxo sanguíneo. A estimulação adrenérgica tem efeitos complexos sobre o sistema vascular que diferem com o subtipo de receptores ativados e com a região vascular considerada. Os efeitos vasoconstritores da adrenalina via receptores α1 são contrabalançados pela adrenalina circulante que estimula os receptores β2 e causa