carbo
Em um estudo com ratos, os mesmos foram divididos em dois grupos: um com ratos jovens e outro com ratos velhos. Os ratos velhos fizeram uso do gás carbônico e verificou-se que as fibras de colágeno dos ratos velhos estavam similares as dos ratos jovens, ocorrendo um aumento de fibras de colágeno no grupo de ratos velhos (FERREIRA; HADDAD; TAVARES, 2008).
As principais indicações da terapêutica com dióxido de carbono para 17 Brockow (2000), Brandi, et al (2001, 2002), são: arteriopatia periférica, síndrome acrocianótica, outras patologias que apresentam alterações do microcirculação vascular, como insuficiências venosas e úlceras dos membros inferiores, acúmulo do tecido adiposo, como a lipomatose múltipla simétrica. Além desses, na área de dermato-funcional é aplicado para estrias, FEG, rugas, flacidez cutânea, redução de medidas e gordura localizada (LOPEZ, 2005).
Especialistas da área afirmam que não existem muitas contra indicações e que também não existem importantes reações adversas sistêmicas descritas sendo, portanto, um método seguro, de fácil execução e amplamente utilizado na
Europa, México e EUA (SILVA, 2002; BRANDI, ET AL, 2001, 2004).
Porém, Solá (2004), em seu estudo verifica algumas contra indicações, tais quais: Flebite; Gangrena; Epilepsia; Insuficiência cardíaco-respiratória;
Insuficiência renal/hepática; Hipertensão arterial severa; Gestação, e, acrescentou alterações de comportamentos psiquiátricos.
Na pesquisa de Brandi, et al (2001), a carboxiterapia foi utilizada em 48 mulheres com idade de 24 a 51 anos de idade, e os resultados apontaram uma redução na circunferência da gordura localizada em coxa, joelho e/ou abdômen submetidas ao gás carbônico e melhora da microcirculação e na ação