Metodologias da história da arte
LINHA FORMALISTA
Leitura da obra na sua dimensão material e formal: o significado do significante A obra interessa enquanto documento determinado por um contexto sócio-cultural; a obra não escapa ao contexto histórico-social que a encomendou e produziu Leitura do tema: o significado do conteúdo [ver método iconológico]
LINHA SOCIOLÓGICA
LINHA ICONOGRÁFICO-ICONOLÓGICA
Tríptico de Mérode, 1425-1428, óleo sobre madeira, altura: 64 cm; largura da tábua central: 63 cm; laterais: 27 cm, Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art
Robert Campin
(activo na 1ª metade do século XV)
Mestre de Flémalle, Tríptico de Mérode, 1425-1428, óleo sobre madeira, altura: 64 cm; largura da tábua central: 63 cm; laterais: 27 cm, Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art
Documento visual-patrimonial-artístico [iconografias]
Documento escrito [nomes de autores]
•MÉTODO FILOLÓGICO
Método de levantamento e recensão das obras: primeiras catalogações que ligam as obras aos nomes
LINHA FORMALISTA
J. F. HERBART (1776-1841) Precursores da «Visibilidade Pura» ROBERT ZIMMERMANN G. SEMPER (1805-1879) HANS VON MAREÉS (1837-1887) «Visualidade Pura» (Reine Sichtharkeit) KONRAD FIEDLER (1841-1895) ADOLF VON HILDEBRAND (1847-1921)
• O Problema da Forma na Arte Figurativa (1893) • Problemas do Estilo (1893) • As Artes Aplicadas na Época Romana Tardia segunda as descobertas na Áustria-Hungria (1901) • Renascimento e Barroco (1889) • Princípios Fundamentais da História da Arte (1915)
ALOÏS RIEGL (1858-1905) Escola de Viena HEINRICH WÖLFFLIN (1864-1945)
BERNARD BERENSON (1865-1959) ROBERTO LONGHI (1890-1970) LIONELLO VENTURI (1885-1961) HENRI FOCILLON (1881-1943)
• A Escultura Românica (1931) • A Vida das Formas (seguido de «Elogio da Mão») (1934) • A Forma no Tempo. Observações sobre a história