matriz energética
http://minhateca.com.br/acaraje/Livros/Engenharias/Fontes+Alternativas+de+Energia,47090058.pdf
A partir da Revolução Industrial, o desenvolvimento de um país passou a ser diretamente influenciados pela energia. Com a influência do capitalismo, a produção de energia ganhou status de prioridade para o crescimento industrial da nação, sendo atualmente indispensável a sua existência na sociedade.
Desde o início do século XX, o mundo tem sofrido coma exploração de seus recursos naturais, com a poluição da atmosfera e com a degradação do solo. O petróleo, por exemplo considerado uma fonte tradicional de energia, foi tão continuamente extraído que seus poços já começam a se esgotar, pouco menos de 100 anos após o início de sua utilização efetiva. O carvão, um recurso ainda mais antigo, também é considerado esgotável. A energia nuclear, da mesma forma, nos alerta para o perigo dos resíduos radioativos. O uso das fontes tradicionais traça sua trajetória ao declínio, não só pela sua característica efêmera, mas porque é uma ameaça ao meio ambiente. Na esteira da questão ecológica, as chamadas “fontes alternativas de energia” ganham um espaço cada vez maior. Essas fontes alternativas, além de não prejudicar
Revista Analytica • Dezembro 2007/Janeiro 2008 • Nº32 Disponível em http://minhateca.com.br/acaraje/Livros/Engenharias/Fontes+Alternativas+de+Energia,47090058.pdf
(fonte: https://ben.epe.gov.br/BENResultadosPreliminares2012.aspx)
“[...] os estudos apontam para uma maior diversificação da matriz energética brasileira. De fato, pode-se perceber uma tendência clara nessa direção: em 1970, apenas dois energéticos (petróleo e lenha), respondiam por 78% do consumo de energia; em 2005, eram quatro os energéticos que explicavam 80,3% do consumo (além dos dois já citados, mais a energia hidráulica e produtos da cana); para 2030, projeta-se uma situação em que cinco energéticos serão necessários para explicar 84,6% do consumo: entram em cena o gás