Matriz Energética
Codifica-se como Matriz energética o conjunto de energias existente num determinado local, sendo que os tipos podem ser variados, desde renováveis a não renováveis. Quando se fala em matriz energética no mundo, as fontes renováveis representam apenas 13% nos países industrializados, os quais são os maiores causadores dos problemas ambientais na atualidade. Nações emergentes, com ascendência na industrialização, têm um índice ainda menor, cerca de 6%, de acordo com dados do Pensamento verde. No parâmetro global, o petróleo tem a maior participação como fonte energética, com atuação de mais de 90% só no setor de transportes. Segundo dados referentes a 2010, a matriz energética brasileira é composta de 9,5% de fonte lenhosa, usada nas termoelétricas; 21,2% de biomassa, viável para a produção de biocombustível, onde atualmente encontra-se em alta no país devida a produção etanoica proveniente da cana-de-açúcar; 14,1% ficam por conta da hidráulica que é a maior fonte de produção de energia elétrica brasileira; 37,7% vêm do petróleo, altamente poluente, é destinado aos motores dos veículos; 5,2% ficam por conta do Carvão mineral também usado em termelétricas; 10,3% correspondem ao Gás Natural; 0,5% é de origem Eólica e 0,1% representa os outros tipos.
Embora dependa do petróleo como fonte de energia, o Brasil possui uma das matrizes mais renováveis mundialmente, sendo a amostragem entre países industrializados. Pode-se verificar por meio dos dados acima que cerca de 36% da energia brasileira tem como origem fontes renováveis, as chamadas energias limpas. O grande desafio se dá em diminuir nos próximos anos a utilização de fontes poluidoras, como petróleo e carvão mineral, que protagonizam esse cenário como vilões ambientais.
Em meados da década de 40, cerca de 80% da energia gerada no Brasil era proveniente da queima de lenha.
O cenário capixaba por sua vez é constituído de energia devida dos recursos hídricos da região, convertidos em energia