Marketing Religioso no Mundo
Foi na década de 1970, que destacou-se o fato de sergirem departamentos e diretorias de marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa ideia, mas de uma necessidade deu sobrevivência. É nesta época que multiplicam-se supermercados, shoppings centers e franchises. De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, ENTIDADES RELIGIOSAS e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as as suas realidades e necessidades.
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Surgimento do Marketing Religioso no Brasil
De acordo com Mariano (1996) o crescimento do pentecostalismo no Brasil ocorreu em três partes distintas. Iniciou-se em 1910 com o pentecostalismo clássico, sua pioneira, a Congregação Cristã no Brasil, foi fundada em 1910, em São Paulo, e em 1911 missionários suecos criaram a Assembléia de Deus, no Pará, que se expandiu por todo o país. A Segunda
Onda, ou Pentecostalismo Neoclássico, teve início na década de 50 com a chegada de dois missionários americanos da International Church of the Foursquare Gospel que fundaram no Brasil a Cruzada Nacional de Evangelismo, baseada na cura divina, passando também por um processo de emancipação das organizações estrangeiras, do qual surgem as organizações independentes e um processo de segmentação.
A chamada Terceira Onda, ou Neopentecostal, teve início na segunda metade da década de 70 e se fortaleceu nas décadas de 80 e 90 com o surgimento das principais igrejas como Universal do Reino de Deus (IURD) no Rio de Janeiro, Internacional da Graça de Deus (IIGD), também no Rio de Janeiro, Renascer em Cristo (IRC) em São Paulo e Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (CESNT) em Goiás. Fundadas por pregadores brasileiros, constituem as principais igrejas neopentecostais.