Marginalistas
A escola marginalista e a Revolução Marginalista
A escola marginalista surgiu aproximadamente no ano de 1870, este período foi marcado por uma crise na Inglaterra. A revolução marginalista foi o momento em que houve a consolidação da economia positiva. Em momentos de crise as teorias econômicas são contestadas e as preocupações de grande parte dos economistas deslocam-se para outros focos. Graves problemas econômicos e sociais oriundos da crise que assolava a Inglaterra pareciam não ter solução, pois a escola clássica não sabia explicar a fase de recessão econômica na Inglaterra. Diante deste momento conturbado a escola marginalista obteve seu ápice e formularam com rigor a teoria do valor-utilidade. Os seus principais precursores foram: Antoine Cournot e Jules Dupuit na França, Johann Von Thunen na Alemanha, William Stanley Jevons na Inglaterra, Carl Menger na Áustria e Léon Walras na Suíça.
A escola marginalista destaca-se por ter diversos autores, e estes autores serem de diferentes lugares e ainda compartilharem insatisfações com as antigas teorias.
Teoria do valor-utilidade
Os percussores do marginalismo usaram da teoria do valor-utilidade em substituição da teoria antes exposta por Ricardo que era a do valor-trabalho. Nesta nova teoria os marginalistas diziam que o valor de uma ‘coisa’ seria determinado a partir de sua utilidade para satisfazer as necessidades humanas.
Crítica à economia política clássica para os marginalistas
Os economisntas clássicos acreditavam que os custos de produção determinavam os preços. Sendo assim a crítica que os marginalistas realçam sobre a teoria clássica, era que os preços tembém dependiam de certa maneira do grau da demanda, que acarreta em uma dependência da satisfação dos concumidores em relação às mercadorias. Diante disso os marginalistas ofereceram conceitos microeconômicos, utlizando