marginalistas
Princípio hedonista: o homem busca o máximo
de satisfação com o mínimo de gasto de esforço (homo oeconomicus).
O princípio hedonista é uma simplificação útil, porque: Escola marginalista (síntese final)
1) sugere que não existem outros tipos de motivações psicológicas capazes de explicar o comportamento econômico;
2) é um pressuposto permanente e contínuo
3) ajudou a fazer da Economia uma espécie de
”Física das Ciências Sociais”.
Escola marginalista (síntese final)
4) Um único motivo psicológico para explicar o comportamento econômico ajuda muito nos exercícios de otimização condicionada, típico dos problemas econômicos.
Escola marginalista (síntese final)
A influência deste pressuposto é devida a Jeremy
Bentham (filósofo utilitarista).
Ele facilita o uso de modelos abstratos.
Sem abstração não há linguagem e sem linguagem não há ciência.
Método dedutivo + métodos quantitativos + princípio hedonista = bases da escola marginalista
Escola marginalista (síntese final)
Entre 1871 e 1874 Stanley Jevons, Karl Menger e
Leon Walras foram os precursores da escola marginalista. Escola marginalista (síntese final)
Duas escolas (de acordo com Paul Hugon, 1984,
p. 391): escola matemática e escola psicológica.
Escola marginalista (síntese final)
Ver questões particulares da escola marginalista no livro do Stanley Brue.
Questões essenciais: 1) valor de troca associado ao valor de uso. Valor de uso determinado pela teoria da utilidade marginal (base da teoria da demanda individual e de mercado).
Escola marginalista (síntese final)
Marshall faz a síntese das idéias marginalistas.
Os marginalistas ajudam a estabelecer as leis gerais que regem os mercados de produtos, capitais, trabalho etc.
Escola marginalista (síntese final)
Os marginalistas unificam uma teoria o que os clássicos haviam separado e dissociado.
Escola marginalista (síntese final)
Indicam a estreita