Maquiavel e o poder
Uma vez consolidado o Estado de poder absoluto, é preciso enfrentar o desafio de mantê-lo como tal. Os caminhos percorridos para este fim independem conquanto que permaneça com a mesma característica de centralização. O Estado nesta condição é capaz de produzir suas próprias leis - um Estado autônomo e criador de política. Estas são estabelecidas também para conter os conflitos sociais - que no início serviram como "combustível" para alimentar a necessidade da formação do Estado Absolutista.
Pois então, para ele, poder era ter toda uma legião de súditos a seus pais e o supremo reconhecimento da própria pessoa afinal, compreende?
Nada muito diferente de inúmeros políticos, com todo o devido respeito aos que não são desse jeito...
Mas bem, é isso aí mesmo, respondido!
Saudações "BASTANTE ACESSÍVEIS" para você (Risos! ainda um tanto simples)!
Da mesma forma que Confúcio, alguns milênios antes, ele foi inovador na Europa em dizer que o Governante não pode fazer e desfazer como quisesse com seu reino, visto que isso enfraquecia a si próprio contra outros Principes que poderiam chegar e tirar ele do lugar (executa-lo no processo também).
Logicamente, muita gente ainda hoje não entendeu isso e apenas interpreta da forma que lhes convém, pintando-o como o diabo. De fato, ele escreveu que o Principe pode e deve usar de meios que para a sociedade da epoca poderiam ser desonrosos (mas alguns não são do nosso ponto de vista), mesmo que não seja para ganhos pessoais. Afinal ser honrado e perder o reino poderia significar sofrimento para o povo nas mãos de outro governante.
Segundo o filosofo, existem quatro maneiras de conquistar o poder, assim como, existem formas de perder o poder