Manejo DPOC estável
• O que é DPOC estável?
É a fase que o paciente apresenta estabilidade clínica nos sintomas TOSSE, PRODUÇÃO DE ESCARRO e DISPNÉIA.
• Objetivos no tratamento da DPOC estável:
Aliviar sintomas;
Melhorar tolerância aos exercícios;
Melhorar a qualidade de vida;
Prevenir progressão da doenca;
Prevenir exacerbações;
Reduzir mortalidade.
Manejo da DPOC estável
• Tratamento é baseado na Espirometria, de acordo com os valores de VEF1, mas também deve ser considerado os sintomas individuais de cada paciente e os riscos de exacerbações futuras.
Tratamento não farmacológico
• Atividades físicas;
Em todos os estádios da doença, os pacientes se beneficiam com a melhora na tolerância aos exercícios físicos, aos sintomas da dispnéia e da fadiga.
• Reabilitação pulmonar;
Proporciona a redução dos sintomas, otimização do estado funcional, aumentar participação em atividades diárias, reduzir custos dos cuidados da saúde, por meio da estabilização ou reversão das manifestações sistêmicas da doença
• Vacinação;
Antiinfluenza
Antipneumocócica
Tratamento farmacológico
• Broncodilatadores:
Representam a base para tto da DPOC;
Via preferencial é a inalatória;
Menor incidência de efeitos colaterais;
Broncodilatação
esvaziamento pulmonar hiperinsuflação dinâmica
B2 – Agonistas: abrem ao canais de potássio e aumentam o
AMP cíclico.
Longa = formoterol e salmeterol
Curta = fenoterol, salbutamol e terbutalino
Tratamento farmacológico
Anticolinérgicos:
Longa = brometo de tiotrópio. Receptores muscarínicos M1 e
M3. Dose única diária. Boca seca como efeito colateral comum.
Reduz número de exacerbações e hospitalizações.
Curta = brometo de ipatrópio. Antagonista inespecífico dos receptores muscarínicos. Pico de ação 30 a 90 minutos e duração de 4 a 6 horas.
Xantinas: baixo efeito broncodilatador, em relação as demais drogas, maior número de efeitos colaterais.
12 horas = bamifilina e teofilina
4 a 6 horas =