Madame Satã
CURSO: DIREITO 3ª FASE / TURMA 02
ANA CLAUDIA SOUZA DUTRA
MAURO LUIS MARTINS JUNIOR
KELVIN RODRIGO
JONATHAN LISBOA
ASPECTOS DA ESCOLA CRIMINOLÓGICA POSITIVISTA E DA IDEOLOGIA DA DEFESA SOCIAL CONTIDOS NO ARTIGO “MADAME SATÃ E A JUSTA: NAS TRAMAS DO DISCURSO”
MAFRA/SC
2014
Texto: Madame Satã
Quando colocamos a pesquisar sobre a identidade de Madame Satã, percebemos o perigo que corríamos ao elaborar as analises, dando, como resultado a apresentação de um personagem que sofre preconceitos e não se encaixam dentro de uma amplitude de realização de sua identidade. Diante desse perigo tentamos não perguntar pelos resultados e recuamos um pouco o foco de nossas analises, de modo a questionar os procedimentos que viriam apontar para um resultado.
Na narrativa de madame satã expõe o que lhe parece se “bom” e “mau”, essa expressão refere-se aos feitos “bons”, supõem-se ao criar filhos, por exemplo, e o “mau”, todas as coisas ruins feitas as demais pessoas. A discussão iniciada por madame Satã nos permitiu pensar em temas que se encruzam dentro daquela identidade e discurso. Mais que entre cruzamento de conceitos ou temas busca ver constituições dos procedimentos e regularidades dos discursos um modo de identificar os sujeitos, de dar-lhes identidades discursivas pela presença e lugar onde estão situados dentro da ordem dos discursos. Madame Satã constitui-se como personagem.
A Homossexualidade marca as pessoas que seguem essa filosofia de vida, com uma inferioridade imposta, por isso acabavam obrigados a lavar banheiros de delegacias por assumirem sua sexualidade. Madame Satã, por notar essa prática não era um problema, vai contra as ordens e as regularidades dessas práticas.