psicologia
São Paulo, 28 de Maio de 2013
Etapa 1
A síndrome de Down, também chamada de trissomia do cromossomo 21, se define por um erro na divisão embrionária. Trata-se de uma condição genética, onde, ao invés de um par no cromossomo 21, existem três e constitui cerca de 18% das deficiências mentais.
Há mais de um século atrás, essa doença foi reconhecida por John Langdon Down, a quem originou o nome da síndrome, ele cuidou de descrever a parte clinica da síndrome detalhadamente, embora, tenha se equivocado quando descreveu a doença como idiotia mongolóide.
No artigo escrito por ele. São relatadas as características dos pacientes com esse quadro clinico, a quem ele chama de “A grande família mongólica”. Ele cita a cor do cabelo, que tem a cor mais clara e a textura mais lisa, o nariz pequeno, os lábios grossos, a pele amarelada, os olhos com os cantos internos afastados, entre outros e que, por conta destas características, seria difícil de acreditar que se trata de um europeu.
Isso porque Langdon Down acreditava que estas degenerações tinham aspectos étnicos, e em grande maioria, originavam-se da tuberculose dos pais.
Embora eles tenham uma expectativa de vida limitada, haja visto que, falando prematuramente, 70 a 80% dos casos são eliminados nesta fase, tratamentos e terapias, fisioterapias e fonoaudiologia, principalmente se estimuladas desde o nascimento, podem elevar estas expectativas.
Subestimando o que dizem dobre o retardo mental, ou seja, que eles possuem um comprometimento intelectual e, conseqüentemente, aprendizagem mais lenta, porém, estudos contemporâneos mostram que a maioria dos Down tem um desempenho na faixa de retardo mental entre leve e moderado. A melhor capacidade cognitiva tem sido atribuída ao mosaicismo cromossômico, além de outros fatores como o conjunto genético do indivíduo e a influência de fatores epigenéticos e ambientais.
O que também é destacado nesta reportagem, é a