lutas e valores humanos

INTRODUÇÃO

Uma vez que os valores humanos são usualmente definidos com referência a outros construtos, que têm significados própriose bem definidos, é difícil reconhecer sua própria legitimidade (ver comentários de Rohan, 2000). Por exemplo, os valores humanos têm sido considerados como tipos específicos de necessidades (Maslow, 1954), atitudes (Levy, 1990) e crenças (Rokeach, 1973), ou como uma combinação de crenças e concepções desejáveis (Schwartz & Bilsky, 1987), metas, necessidades e preferências (Dose, 1997). Porém, os valores humanos precisam ser pensados com independência destes construtos; eles poderiam referir-se unicamente à sua origem ou a algum processo cognitivo subjacente. Analisando alguns estudos dentro da Psicologia esportiva em especial nas artes marciais percebe-se que estudos sobre valores humanos e auto conceito, são ainda restrito. Observando que maioria dos estudos na área esportiva está relacionada com a parte técnica e fisiológica. Logo o intuito deste estudo é mostrar a diferença das relações de valores humanos de grupos semelhantes dentro das artes marciais. As artes marciais têm uma cultura diferente de outros esportes, e cada uma das modalidades de lutas seguem a sua filosofia, diferenciando se uma das outras, logo seus praticantes são influenciados pôr esses comportamentos. (“De imediato intuiu a importância da descoberta: ao positivo interpõe-se o negativo, à força interpomos a esquiva, a finta e assim por diante”).

Partindo deste principio Akiama aperfeiçoou seus métodos de luta que se propagaram pelo Japão com o nome de “Yoshin Ryu”, isto é, Coração de Salgueiro. Criou também Takenuchi uma arte de combater sem armadura, o Gokusoku, do qual se originaram outras lutas: Aiki-Jitsu, Tambô e possivelmente outras, das quais citaremos a seguir: o JUDÔ e TAEKWONDO que são modalidades olímpicas e tiveram um crescente muito grande no numero de praticantes dentro do país, e também por poder colaborar