Locke Hobbes
Edne Ellen Cruz de Lima2
Thales da Costa Lopes3
1 DESCRIÇÃO DO CASO
O Estado Moderno, como é conhecido, surgiu na segunda metade do século XV, vindo de diversos autores tendo grandes diferenças, embora tivessem a mesma base teórica, a mesma essência. Thomas Hobbes e John Locke surgem algum tempo depois com duas novas teorias igualmente embasadas, porém contendo contradições a respeito de alguns aspectos essenciais.
Hobbes afirma que no Estado de Natureza o homem “por natureza, tem direito á vida, ao que é necessário à sobrevivência de seu corpo, e à liberdade”, (PASSOS, 2013) é mal, livre para fazer o que bem entender e vive em guerrilhas constantes, mas para o surgimento do Estado ser eficaz, este, deve abrir mão dos seus direitos naturalistas e designá-los a uma instituição ou pessoa que centralize o poder e comande o povo. Já para Locke, o homem é pacífico.
É através do Contrato Social, teorias que ajudam a manter a ordem e “renuncia à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro – o soberano – o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política” (CHAUÍ, 2000), que se dá a passagem do Estado de natureza para o Estado Civil, surgindo com isso a soberania, autoridade suprema de uma sociedade.
2 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO
2.1 Descrição das Decisões Possíveis
O contratualismo social de Thomas Hobbes;
O contratualismo social de John Locke.
2.2 Argrumentos Capazes de Fundamentar Cada Decisão
2.2.1 O contratualismo social de Thomas Hobbes
Hobbes viveu no século XVII , considerado o primeiro autor do conceito de Estado. Ele afirma que todos os homens são maus por natureza, por viverem em um ambiente no qual eles podem fazer o que bem entender, pois não há uma forma de controle sempre existirão conflitos entre as pessoas por serem inseguras e desconfiadas. (PASSOS, 2013)
Ele considerava que todos os seres humanos no estado de natureza tem o