livro VII
Segue destacando que assim como os escritores devem ser reconhecidos, os que plagiam devem ser punidos. Conta a história da biblioteca de Ptolomeu em Alexandria onde foi criado os jogos literários. Na primeira competição, após os poetas recitarem seus textos, um dos juízes, Aristófanes, percebeu que todos os participantes haviam recitado obras alheias, menos um. E somente esse um era um poeta. Os outros foram todos punidos e Aristófanes foi prestigiado por ter percebido o plágio
No capítulo 12 do Livro VII, é explicado como se preparam os materiais cerussa e azebre ou aeruca. Cerussa é um carbonato natural de chumbo de cor branca ou amarela e azebre é um hidrocarbonato verde formado à superfície do bronze ou do cobre. Se cozir a cerussa forma-se o vermelhão ou sandáraca artificial.
No capítulo 13 fala da púrpura ou ostrum, um pigmento extraído de uma espécie de molusco marinho usado para tingir tecidos da cor da púrpura. Em cada lugar que se produz tem uma cor diferente. Varia da cor negra, azulada, violácea e vermelha dependendo do curso do sol.
No capitulo 14 explica outros métodos de conseguir a cor púrpura além de pelo molusco. Isto é, através da raiz vermelha da ruiva-dos-tintureiros ou rubia, do arbusto hisgino, do arbusto mirtilo misturado com leite, ou de flores. Segue falando de outros métodos para conseguir cores diferentes: o azul-cerúleo com a erva gauda, o índigo com um pigmento branco com cálcio.
Em conclusão, o Livro VII descreve os processos e os materiais adequados para construção. Explica também as características e os métodos para criação de cores para pinturas.