Livro VII A Republica resumo
Teoria Política I
Alunas: Alanna Antunes de Souza, Larrisa Centurião, Fabiana Gibin, Arielly Amarilla
A República – Livro VII
Platão seguindo e articulando o princípio da dialética, fundamentou em seus colóquios a necessidade de haver diálogos no pensamento dialético.
Escreveu o livro “A República”, composto exclusivamente de diálogos explicativos, a grosso modo. O capítulo 7, sob o título “A alegoria da caverna” retrata o despertar do ser humano para algo novo, esclarecedor, esse despertar foi retratado com analogias a luz do dia, iluminação.
Primeiramente estamos na caverna, amarrados e imóveis, em um plano atrás deles queima uma fogueira, e entre a fogueira e os homens há um mundo real . Essa projeção se situa no fundo da caverna, e todo senso de realidade que os homens podem ver são as sombras dos objetos e pessoas que atravessam o muro, sendo que essas sombras seriam a realidade. Essa imobilidade constitui a nossa condição quanto prisioneiros do corpo e sentidos, e as sombras constituem o estagio intermediário entre opinião e a ciência. Certa vez um deles consegue se soltar e atingir a saída da caverna, e os estágios que deve passar para poder distinguir a verdadeira realidade. O sair da caverna simboliza o inicio da educação e os estágios percorridos, e logo a educação consiste em libertar a alma do senso comum. Platão descreve esse mundo fora da caverna como mundo inteligível, que pode ser entendido e compreendido a medida que passamos da opinião comum a ciência, este seria por ele apresentado como o mundo das idéias, que não está sujeita as mudanças, a corrupção e a imaterialidade, diferentemente do mundo dentro da caverna, o mundo sentivo, um mundo mutavel e não concreto.
Uma metáfora que descreve o despertar do ser humano e as fases do conhecimento que resultariam em um ser humano ideal, um governante ideal com virtudes e conhecimento necessários para governar a República.
É importante frisar a