Livro: Uma comparação do livro”Contar histórias: uma arte sem idades” com o Filme : Contador de histórias.

912 palavras 4 páginas
Universidade de Uberaba
Turma: Pedagogia- 631
Aluna: Eliana Aquino.
RESENHA : Uma comparação do livro”Contar histórias: uma arte sem idades” com o Filme : Contador de histórias.
O ato de contar histórias, principalmente nas séries iniciais da educação infantil, contribui positivamente para a aprendizagem das crianças. Por esse motivo é considerado como um método significativo de ser usado pelo professor no processo educacional. Reconhecendo que, a partir do ato de contar histórias, as crianças são estimuladas a desenvolver-se, bem como ampliar suas habilidades e competências de ouvir, ler e escrever, tornando-se também, capazes de conhecer e compreender melhor o mundo em que vive. Com esse trabalho será possível preparar o aluno a fim de que, o mesmo tenha condições e habilidades de desempenhar papéis e tarefas sociais com maestria e autonomia. É imprescindível que o professor se prepare pra ser um bom contador, tudo isso para que ele não deixe seus alunos entediados e desestimulados. Ao se contar uma histórias, quando trabalhada de uma forma adequada, leva o aluno a viajar pelo mundo do imaginário e do saber, contribuindo imensamente para o desenvolvimento deles. Todas essas contribuições, que é contar histórias, são comprovadas através do filme “Contador de histórias”, de Luiz Villaça. Baseado em fatos reais. O filme relata a vida do mineiro Roberto Carlos Ramos, é uma história de como o afeto pode transformar a realidade do sujeito. O fato acontece em Minas Gerais, anos 70. Ele, Nascido em uma favela na cidade de Belo Horizonte, filho caçula de dez irmãos, com a idade de seis anos Roberto Carlos Ramos, foi escolhido pela sua mãe para ser internado em uma instituição oficial para crianças. A instituição recém-inaugurada – FEBEM, Segundo a propaganda da TV, a mesma preparava crianças para se tornarem médicos, advogados, engenheiros, mas, infelizmente a realidade se revelou totalmente o contrário do que havia mostrado ser, para o menino era bastante

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