Liderança e inovação
Diante da complexidade do cenário atual por transformações rápidas, as decisões gerencias são elemento chave no sucesso estratégico e operacional das empresas. A tomada de decisão ocupa um espaço comum no micro e macroambiente de relações existentes no contexto de atividades das organizações. Desse modo o exercício de tomada de decisão caracteriza-se como uma das ações mais relevantes dentre as atribuições gerencias.
Ao se tratar de uma decisão administrativa requerem muitas informações, pois envolve pessoas, gerando um impacto na comunidade. Para escolher e agir é necessário que a razão faça parte da causa para fundamentar a responsabilidade de dirigentes, onde é preciso procurar razões para justificar escolhas. Sob um contexto cada vez mais competitivo, busca-se que os gestores sejam mais racionais e coerentes, pois necessitam não só conhecer suas razões, mas também conhecer as razões dos outros.
A perspectiva cognitiva no processo decisório procura melhorar as decisões não só pelos métodos de escolha racional, mas pela maior compreensão das formas pelas quais as pessoas se comportam ao decidir. As pessoas decidem e agem de acordo com suas estruturas cognitivas e de suas percepções da realidade. É necessário estudar todo o processo organizacional de coletar e selecionar informações, incluindo o comportamento humano.
A inteligência humana é limitada em buscar e analisar dados, mesmo motivados pelo desejo de alcançar seus objetivos, os indivíduos são limitados em suas racionalidades. Decidir significa optar pelo meio mais eficiente de se atingir objetivos, mas onde há ambigüidade, a racionalidade não consegue dar conta da compreensão do problema e o alcance de uma solução, porque alem da incerteza do próprio meio, em um contexto ambíguo, existe dificuldade de se identificar com clareza e consistência na situação real e na casualidade dos fatos. As pessoas tendem a interpretar novas experiências de