Liderança e gerenciamento

Estamos na era do conhecimento e da valoração dessa característica e é desse conhecimento que as pessoas possuem que os serviços de saúde dependem.
Ao passar do tempo o modo com que a supervisão era vista foi mudando de acordo com as necessidades. Antes tínhamos um modelo de enfermeiro no qual seu foco era gerenciar a produção, ou seja números eram fatores importantes e também a inspeção do desempenho da equipe afim de detectar falhas no serviço.
Para ficar mais claro vamos conceituar alguns termos para melhor explanar o assunto:
Liderança em enfermagem "é um processo através do qual uma pessoa (enfermeiro) influencia as ações de outros para determinação e a consecução de objetivos". (Galvão,1997)
Basicamente liderar é coordenar um grupo, fazer com que ele produza para que seus objetivos e metas sejam alcançados, lideres existem desde o surgimento da vida, porém precisamos que as características de um líder seja moldada para que atenda as necessidades atual. Um líder "atualizado" consegue descentralizar a liderança, ele é capaz de dividir responsabilidades com sua equipe, fazendo com que os membros da equipe reconheçam suas responsabilidades e o valor dela para que se atinja o resultado esperado e se sintam valorizados. Dessa forma nota-se um perfil de líder mais dinâmico, complacente e menos centralizado.
Gerenciamento em enfermagem “consiste em se alcançar às metas previstas, através da aglutinação de esforços” (Kliksberg,1994).
O mercado atual espera do enfermeiro o papel de ser capaz de trabalhar conflitos com sua equipe, pois estamos falando de pessoas distintas, de conversar, trazer mudanças, porém propondo e não impondo, reunir estratégias para que a equipe e o serviço atenda as expectativas, sendo assim um enfermeiro gerenciador.
Neste sentido, Alves (1998) coloca que “tornar disponíveis os recursos necessários, preparar a equipe para oferecer uma assistência de qualidade, realizar auditorias com a finalidade de alimentar as ações educativas e a