Liderança Situacional
Na visão de:
Paul Hersey e Kenneth
Banchard
PAUL HERSEY
EM 2005, ESTEVE NO BRASIL O CONSULTOR INTERNACIONAL E
AUTOR DA TEORIA DA LIDERANÇA SITUACIONAL , AUTOR DE
DEZENAS DE LIVROS INTERNACIONAIS EDITADOS EM MAIS DE
150 PAÍSES.
KENNETH H. BLANCHARD
O líder situacional é aquele com “jogo de cintura”, e que, de acordo com as demandas e o ambiente, consegue adaptarse rapidamente e contornar os problemas de forma a eliminá-los seja qual for seu estilo de liderança
(autocrático, democrático ou liberal). O Líder precisa ter sensibilidade, conhecer bem cada profissional e contar com a maturidade dos seus liderados. Assim, a liderança situacional se apresenta melhor em momentos de crise, e neste caso, o trabalho do gestor é fundamental.
Hersey e Blanchard acreditavam que a liderança poderia agir de formar diferentes, que tudo irá depender dos níveis da maturidade dos colaboradores, ou seja, que o modelo de liderança será adotado conforme o relacionamento destes com seus líderes.
Eles ainda separam a forma de liderar em 4 etapas:
Determinar – neste nível, os autores classificam a maturidade dos liderados como baixa para executar determinada tarefa, uma vez que estes não sentem plena confiança em suas capacidades ou mesmo vontade para executar as tarefas, e para que sejam cumpridas, o líder deve delegar e acompanhar de perto a execução.
Como exemplo, muitos funcionários quando são admitidos tem bastante incerteza e pouca confiança no que estão fazendo e precisam que seu serviço seja examinado e que seus líderes imponham o que deve ser feito. Pois, não possuem capacidade plena de auto avaliar o que deve ser feito, e se a forma de realização está certa ou errada!
DETERMINAR!
Persuadir – neste nível entendemos que o colaborador tem maturidade de média a moderada, e suficiente para cumprir a tarefa, porém não as habilidades que a mesma exige. Neste caso, o líder situacional além de direcionar o trabalho, deve apoiá-lo e incentivá-lo para
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