Liderança no ambiente de trabalho
Essas teorias criam novas perspectivas para a administração, visto que busca conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica de forma muito mecânica. Com os novos estudos o foco mudou e do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como homos social.
A partir daqui começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisões e na disponibilização das informações para eles.
A Escola das Relações Humanas surgiu efetivamente com a Experiência de Hawthorne, realizada em uma fábrica no bairro que dá nome a pesquisa, em Chicago, EUA.
Com as conclusões iniciais tomadas a partir da Experiência de Hawthorne, novas variáveis são acrescentadas ao dicionário da administração: a integração social e comportamento social dos empregados; as necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais; o estudo de grupos informais e da chamada organização formal; o despertar para as relações humanas dentro das organizações; a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas; a importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas;
Na verdade a abordagem humanística começou logo depois da morte de Taylor
(1915), mas foi só por volta da década de
1930 que ela passou começou a encontrar enorme aceitação nos EUA, principalmente por suas características democráticas.
Sua divulgação fora dos estados Unidos só ocorreu depois do final da Segunda Guerra
Mundial.
Para a “Teoria das Relações Humanas” a comunicação e um fenômeno social importante no relacionamento entre as pessoas. Os subordinados devem receber o fluxo da comunicações capaz de suprir-lhes as necessidades.